segunda-feira, 18 de maio de 2015

Amor próprio e amor ao próximo

Bom dia, meninas! Hoje vamos começar um estudo que li na revista Desafio 2T03, ele é baseado em Lucas 6 e foi escrito pelo Pr. Leandro Correa Menegate, R.J.
Só para lembrar este estudo terá continuidade na segunda que vem.
Os ensinos proferidos por Jesus em Lucas 6:37-45 fazem parte do Sermão do Monte. A intenção de Jesus é a de fazer com que seus discípulos absorvam seus ensinos e se apeguem a eles. Para Jesus, esta atitude é de mente e caráter: "O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal" (v.45). E ainda o crente é comparado a árvores que produzem frutos (43-44). Todos produzem frutos, mas o importante é a qualidade dos frutos. Uns produzem maus frutos, enquanto outros produzem bons frutos. Por isso vemos Jesus se preocupando em ensinar a importância do amor. Sem ele qualquer ação não produzirá a satisfação e o bem estar necessários ao próximo.
No texto, Jesus fala da vaidade humana, sentimento que desperta a sensação de posse da verdade, quando nem sempre e, raramente, é usada para o exercício dos julgamentos. A Bíblia não condena os julgamentos e determinadas críticas, porém, é preciso saber que só estaremos em condições de exercê-los quando olharmos para o nosso semelhante com amor, compreendendo suas deficiências, já que, também, temos as nossas próprias.
Assim, promovermos a paz e a edificação na igreja para a glória de Deus-Pai. Por outro lado, não conseguimos amar alguém sem antes nos amar. O amor próprio é o terreno onde brotam as atitudes que fazem bem ao próximo, como resultado do bem feito a nós mesmos.
O texto que serve de base para a nossa reflexão apresenta a prática farisaica em contraste com os ensinos de Jesus sobre o amor. Nele encontramos algumas verdades as quais começaremos a ver na próxima segunda.
Espero que tenha gostado da introdução deste assunto tão profundo.
Carol de Souza.




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