quinta-feira, 23 de abril de 2015

Minha adolescência

Bom dia, meninas! Tenho certeza de que irão me entender de não ter escrito estes dois dias que se passaram. Terça estávamos na estrada e ontem foi meu dia de dona de casa de colocar tudo no lugar, aí já viu, né? Corre pra cá e pra lá para colocar as coisas no ritmo novamente.
Hoje é quinta, então vamos ao meu pequeno incentivo para você cuidar do seu corpo ou lembrar que Deus pode mudar qualquer situação. Com vocês a continuação da minha história:

Apesar de nunca aparentar, era insegura, nunca acreditava em mim, mesmo com a imagem que passava de total segurança e alegria.
Em dia de provas as pessoas ficavam admiradas de ver minha confiança, mal sabiam elas, que embaixo de minha carteira escolar ficavam os QUINZE bombons (ouro preto e sonho de valsa) que devorava em segundos para aliviar a tensão.
Minhas fugas sempre se resumiam em bolos, bolachas recheadas, chocolates, doces, doces e doces. Se você me oferecesse uma bala de chocolate em troca do meu prato de comida, eu trocava.
Se estivesse alegre, triste, radiante, acabada, etc, tudo era motivo para acabar em doces, funcionavam como drogas para mim e na verdade percebi que é sim vício e que precisa ser uma luta diária para não voltar no erro.
Voltando para o presente, percebi que levei a minha filha para o mesmo tipo de vício, qualquer momento é motivo para comer doce. E o que fazer? Falar não adiantaria sem exemplo, afinal exemplo vale mais que mil palavras, não é mesmo?
E aqui deixo a frase que ouvi no culto:
“Pregue o evangelho, se necessário use palavras.” (Francisco de Assis)

Como falar para minha filha que o corpo dela é templo do Espírito Santo e por isso ela precisa ter domínio próprio para vencer o pecado da gula e do vício por doces, se eu mesma com meus atos não demonstro esse cuidado para com meu corpo?

Carolina de Souza


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