segunda-feira, 25 de maio de 2015

Amor próprio e amor ao próximo

Bom dia, meninas!!!!
Hoje de fato estou muito feliz, milagres de Deus na minha vida e que em breve irei compartilhar com vocês no dia de quinta.
Vamos lá, hoje é a continuação do estudo que começamos na segunda passada.

Quem ama a si mesmo e ao semelhante não julga injustamente (v.37 de Lucas 6)

O "não julgueis...", dito por Jesus, não é uma proibição absoluta. É preciso entender que estava sendo dita aos fariseus, mas que, todavia, é aplicado a nós, sem que fujamos do contexto. A condenação é para os fariseus que a todo momento faziam críticas amargas e injustas, sem fundamentação. Aqueles homens não tinham condições morais e espirituais de acusar qualquer pessoa que fosse. Essa prática era muito comum entre os fariseus. Revelava que queriam valorizar-se em função da depreciação dos outros. Quando alguém dá um valor demasiado a si mesmo torna-se orgulhoso. Este sentimento o impedirá de ajudar o próximo e, pior ainda, fará com que se vanglorie, por se julgar melhor que o outro.
Isso pode acontecer conosco se nos descuidarmos do amor. Infelizmente ainda existem muitos fariseus em nossas igrejas. Isso dificulta a existência de um ambiente agradável, harmonioso.
Você, não precisa arrasar, destruir, tirar o valor de alguém para ser notada ou para que os outros lhe deem a devida importância. Você, por si só, já tem um grande valor. Você foi comprada com o sangue de Jesus. Somente a conscientização do seu real valor fará com que dê real valor aos outros.
Quando amamos nosso semelhante nos preocupamos com o seu bem-estar; não nos interessa condenar o seu comportamento, mas, sim, compreender e ajudar, sabendo que podemos cometer os mesmos erros ou ainda piores (Rm. 2:1). Seja uma benção na vida do próximo. Em vez de julgar ou condenar, incentive a quem precisar, ensine, aconselhe, sustente, torça pelos outros. Demonstre o amor que existe dentro de você.
Na próxima segunda continuamos, reflita.
Carol de Souza.

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